Reinventar o Turismo no Minho

O Minho constitui um dos destinos turísticos englobados na Marca Promocional .Porto e Norte de Portugal. (conjuntamente com o Porto, Douro e Trás-os-Montes), e assume-se como componente fundamental da oferta turística global da Região Norte.

Com efeito, quer do ponto de vista dos recursos primários ou básicos quer do ponto de vista dos recursos secundários ou complementares, o destino Minho apresenta uma oferta valiosa e diversificada, que contribui de forma relevante para a atractividade e competitividade da oferta global do Porto/Norte de Portugal, mas que não se encontra devidamente organizada e potenciada.

O objectivo central do trabalho proposto é constituído pela realização de um estudo que permita pensar a oferta do destino Minho na sua globalidade e de forma dinâmica, capaz de lançar e sustentar um processo abrangente e integrado (sectorial e territorialmente) de requalificação e reforço da sua competitividade. Pretende-se ainda que o estudo em questão conduza a um Programa de Investimentos físicos, imateriais e organizacionais definidos para cada uma das NUTS III associadas ao projecto, a validar pelo conjunto de entidades que acompanharão de perto o desenvolvimento do Estudo. O âmbito espacial de intervenção corresponde ao território que compõe o Minho como destino turístico-promocional, ou seja, integra os concelhos das NUTS III Minho-Lima, Cavado, Ave e Tâmega (Vale do Sousa).

Objectivos Gerais

Os objectivos do Estudo centram-se na definição de um quadro estratégico de referência para o desenvolvimento do turismo no Minho e na elaboração do respectivo plano de acção, que permita:

  1. definir os principais eixos estratégicos para o desenvolvimento e consolidação do Minho Turístico, a partir das potencialidades existentes no destino e das oportunidades de mercado que melhor se ajustam a essas potencialidades, tendo em consideração as tendências actuais e perspectivadas para o sector;
  2. estabelecer um programa de qualificação e organização da oferta turística do destino, segundo uma lógica de resposta competitiva à evolução dos segmentos de mercado mais promissores em termos de procura;
  3. criar condições para atrair um conjunto relevante de investimentos privados âncora para este território, que sejam indutores da qualificação das suas potencialidades turísticas e mobilizadores dos seus recursos endógenos;
  4. identificar prioridades concretas de investimento público local e regional susceptíveis de contribuir para o reforço da atractividade e competitividade da oferta turística e balizar a política de competitividade territorial no período 2007-2013;
  5. Criar condições para a gestão integrada das complementaridades numa lógica de destino, articulando actores públicos e privados; assegurar uma articulação equilibrada e sustentável entre a actividade turística e o ordenamento territorial.

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